DOS ARTISTAS QUE ACTUARAM NO FESTIVAL DO DÉFICE
Apesar de todos os elementos dO FESTIVAL DO DÉFICE terem parecido em primeira instância aleatórios, saiba-se que muito na circunferência de entre estas suíças se meditou quanto aos melófilos eleitos. Estes, listaram-se numa selecta de celebridades entre as quais OS LACRAUS, OS PONTOS NEGROS e o DJ ZERO-G se destacaram. Isto em detrimento doutras, que não perfilavam penteados tão taveiramente arquitectados.
I. OS LACRAUS
Provenientes de Queluz, Sintra. Banda dominante da cena panque-evangélica que fez da Igreja Baptista local o seu CBGB de culto ao Deus de Abraão. Graças às suas guitarras ecléticas, teclados hinantes e percursões sálmicas, o colectivo faz com que os seus ámens reverberem entre os mosches, que as suas glórias-ao-Senhor ecoem sob os crowd-surfers da sua fé. Nada Joe Strummer ficou devendo ao mundo, senão uma canção: "A Isabel é Intelectual Porque Perdeu a Virgindade na Feira do Livro". Em nome do príncipe do roque: obrigado, OS LACRAUS.
II. OS PONTOS NEGROS
Provenientes de Queluz, Sintra. Únicos no género indie. Isto porque são heterossexuais e parecem como tal. Sobre a sua amplificação oxidada e industrial, adeja a sensibilidade amorosa dum coração verboso que quer-se ouvido e confessado, ainda que seja acerca do seu amor pueril pela respectiva professora de piano, décadas mais anosa.
III. DJ ZERO-G
Proveniente doutra localidade que Queluz, Sintra. Um dê-jota a quem a gravidade não lhe finca o pé. Transa ele galáxias fora, a bordo dos discos voadores que as suas turn-tables giram. O seu scratch produz efeitos encantatórios no género feminino, que não cessa de jingar a anca e menear a guedelha espumosa a noite toda. Com este bo' selecta não sais da pista sem um número de telefone manuscrito no palmo e a certeza de amanhã acordares com a beldade do lado vestida com a tua t-shirt.
NVNO DISSE
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